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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(6): 516-529, ago. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-557847

ABSTRACT

O aumento da prevalência da obesidade, nas últimas décadas, é alarmante, o que implica um grande número de pacientes sob risco de complicações metabólicas e cardiovasculares associadas. A eficácia modesta a longo prazo das modificações de estilo de vida isoladamente exige a necessidade de intervenções mais agressivas, seja por meio do uso adjuvante de medicamentos ou da abordagem mais radical cirúrgica. A cirurgia bariátrica, embora até hoje tenha se mostrado o método mais efetivo de tratamento dessa enfermidade, pode estar associada a complicações nutricionais e metabólicas ainda não totalmente esclarecidas. Contrasta com esse fato a disponibilidade limitada de agentes antiobesidade atualmente no mercado, além de fatos históricos que envolveram a suspensão de alguns fármacos previamente existentes, por questões de segurança. Este artigo tem como objetivo apresentar dados recentes de estudos clínicos de novas drogas propostas para o tratamento da obesidade com perspectivas breves de serem lançadas no mercado, caso passem pela aprovação das agências regulatórias. Nesta revisão serão discutidas a eficácia e a segurança desses fármacos, que incluem a lorcaserina (agonista serotoninérgico seletivo 5-HT2c), tesofensina (inibidor triplo de recaptação de monoaminas), liraglutide (análogo do GLP-1) e cetilistate (inibidor de lipases gastrointestinais), além das combinações de bupropiona/naltrexona, bupropiona/zonisamida, fentermina/topiramato e pramlintide/metreleptina.


Obesity prevalence has risen dramatically over the past decades, which poses a great number of patients at risk of metabolic and cardiovascular complications. Long-term efficacy of lifestyle modification isolated has shown to be modest which, therefore, urges the need of more aggressive interventions such as adjuvant pharmacotherapy or the more radical surgical approach. Bariatric surgery has proven to date to be the most effective treatment, although it may be associated with nutritional and metabolic complications not yet completely recognized. By contrast, there is limited availability of antiobesity agents currently in the market, as well as historical facts involving the suspension of previously existing medications due to safety concerns. This article aims to present recent data on clinical trials of novel weight-loss drugs with short perspective to enter the market, if approved by the regulatory agencies. This review will discuss the efficacy and safety of these compounds, which include lorcaserin (selective serotonin 5-HT2c agonist), tesofensine (triple monoamine reuptake inhibitor), liraglutide (GLP-1 analogue) and cetilistat (gastrointestinal lipase inhibitor), as well as the combination therapies of bupropion/naltrexone, bupropion/zonisamide, phentermine/topiramate and pramlintide/metreleptin.


Subject(s)
Humans , Anti-Obesity Agents/therapeutic use , Obesity/drug therapy , Anti-Obesity Agents/adverse effects , Bariatric Surgery , Cardiovascular Diseases/chemically induced , Drug Therapy, Combination/methods , Obesity/metabolism , Obesity/surgery , Risk Factors
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(5): 578-583, out. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-354425

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a variabilidade do controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo1 (DM1) em acompanhamento ambulatorial. PACIENTES E MÉTODOS: Foram estudados 100 pacientes com DM1 (55 do sexo feminino), com idade de 18,6±9 anos, idade de diagnóstico de 12 anos (1-35) e duraçäo do diabetes de 5 anos (0,09-40), com tempo de seguimento de 4,3 anos (2-8,5). A HbA1c foi determinada por cromatografia de troca iônica (valor de referência: 2,4-6,2 por cento). RESULTADOS: Foram analisados os dados de 94 pacientes. A HbA1c inicial e final foi de 7,6±1,8 por cento e 8,7±2,1, com aumento absoluto de 1,1 por cento (-7; 7,2) e anual de 0,22 por cento (-3,5; 3,6). A HbA1c permaneceu inalterada em 2 pacientes (2,1 por cento), aumentou em 64 (68,1 por cento) e diminuiu em 28 (29,8 por cento). Do grupo geral, 48 pacientes (51,1 por cento) tiveram deterioraçäo, 12 (12,8 por cento) melhora, 21 (22,3 por cento) permaneceram com controle bom ou excelente e 13 (13,8 por cento) com controle glicêmico regular ou péssimo. O número de HbA1c realizadas no acompanhamento foi de 6 (3-10) por paciente. Houve diferença significativa quanto ao número de HbA1c realizadas entre o grupo que apresentou piora no controle glicêmico (7,2±2,1) e o que manteve controle regular ou péssimo (4,7±1) (p=0,003). A diferença intra-individual entre a maior e a menor HbA1c foi de 3,1 por cento (0,3-9,5). O coeficiente de variaçäo e o desvio padräo da HbA1c foi de 15,5±8,1 e 1,2±0,7 por cento, respectivamente, sendo menor nos pacientes que mantiveram controle excelente ou bom. A correlaçäo entre a HbA1c final e a inicial foi de r= 0,37 (p=0,000) e entre a HbA1c média durante o estudo e a inicial foi r= 0,71 (p=0,000). CONCLUSÄO: A maioria dos pacientes desta amostra apresentou piora do controle glicêmico durante acompanhamento ambulatorial de rotina havendo também grande variabilidade intra-individual do controle glicêmico. A HbA1c inicial do paciente mostrou-se um importante preditor do controle glicêmico


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Ambulatory Care , Blood Glucose , Diabetes Mellitus, Type 1 , Glycated Hemoglobin , Body Mass Index
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